A palavra forense tem na sua origem o termo do latim forensis, que significa “foro ou fórum”, local designado pela Roma Antiga onde, entre outros assuntos de interesse da comunidade, eram abordados e se enquadravam os julgamentos públicos.
Com a evolução dos tempos, o termo “forense” tornou-se mais limitado à área da investigação criminal, o que perdura até agora. Constituídas por um conjunto de conhecimentos provenientes das mais variadas áreas, as Ciências Forenses ajudam os operadores do sistema de justiça e todas as pessoas que a elas recorrem, tentando clarificar as dúvidas e questões que surgem. Essa é uma das razões que muitos consideram as Ciências Forenses como as ciências do foro, ou as ciências do Direito.
Não é só no CSI que as Ciências Forenses existe!
Este tipo de investigação abrange diferentes campos, métodos e técnicas (das mais simples, às mais tecnológicas), nomeadamente:
- informática forense;
- grafoscopia e documentoscopia forense;
- biomecânica forense e sinistralidade rodoviária;
- fotografia forense;
- química forense;
- física forense;
- biologia forense;
- toxicologia forense;
- patologia forense;
- odontologia forense;
- linguística forense;
- geologia forense;
- entomologia forense;
- engenharia forense;
- botânica forense;
- antropologia forense.
No GP Forense utilizamos as mais variadas áreas do conhecimento científico, cruzando saberes para identificar e estabelecer o nexo causal entre os factos ocorridos e os danos reclamados. Acreditamos que esta abordagem, que inclui a análise do objeto da intervenção, os procedimentos técnico-científicos de caráter pericial com fins probatórios, permitirão uma interpretação mais qualificada do que realmente aconteceu.
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